Hoje estou vivendo o primeiro dia do resto da vida.
Não querendo enfrentar a pandemia que vai ceifando vidas por todo o mundo, refugio-me nas minhas recordações.
E são tantas.
As recordações da família são um bem que nunca se esquece. As histórias que ouvi, o sofrimento que partilharei, as alegrias que foram dando cor a uma vida, intensamente vivida, o carinho que recebi e retribuí, são temas para guardar até ao fim.
Porque são sentimentos que se escondem no mais profundo do meu ser, guardo-os e não esqueço.
Mas onde estão os amigos?
Aqueles que encontrei na guerra de África?
E os que foram companheiros, colaboradores no trabalho, que abracei em mais de trinta anos de vida numa Empresa que sempre nos manteve ligados?
E destes, ainda consigo recordar muitos mas, interrogo-me, serão assim tantos?
E desafiei-me a fazer uma lista.
E desisti. Os que já partiram, os que não vi mais, não me permitiram fazer a lista!
E então o desafio que um músico lançou ficou sem resposta.
Oiçam e façam a lista. Oxalá consigam!
Não querendo enfrentar a pandemia que vai ceifando vidas por todo o mundo, refugio-me nas minhas recordações.
E são tantas.
As recordações da família são um bem que nunca se esquece. As histórias que ouvi, o sofrimento que partilharei, as alegrias que foram dando cor a uma vida, intensamente vivida, o carinho que recebi e retribuí, são temas para guardar até ao fim.
Porque são sentimentos que se escondem no mais profundo do meu ser, guardo-os e não esqueço.
Mas onde estão os amigos?
Aqueles que encontrei na guerra de África?
E os que foram companheiros, colaboradores no trabalho, que abracei em mais de trinta anos de vida numa Empresa que sempre nos manteve ligados?
E destes, ainda consigo recordar muitos mas, interrogo-me, serão assim tantos?
E desafiei-me a fazer uma lista.
E desisti. Os que já partiram, os que não vi mais, não me permitiram fazer a lista!
E então o desafio que um músico lançou ficou sem resposta.
Oiçam e façam a lista. Oxalá consigam!
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